CULTURA

Escritores africanos e afrodescendentes viram fenômeno de editoras

Pegada contemporânea e também mergulho místico são destaques presentes nas obras


Arquivo Pessoal
Fique comigo, da nigeriana Ayobami Adebayo, traz uma história típica das tradições africanas, como a poligamia (foto: Arquivo Pessoal)
A literatura feita por uma nova geração de escritores africanos e afrodescendentes está em alta. Eles escrevem em inglês e em português, têm média de idade entre 30 e 35 anos e tratam de temas contemporâneos. No caso dos africanos, há fortes referências a um cenário pós-independência. Alguns desses nomes são novos nos catálogos das editoras brasileiras — e estão surpreendendo, como Angie Thomas, cujo O ódio que você semeia já está na nona edição — e muitos são apostas para feiras e bienais ao longo do ano.

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